É preciso cuidado antes de proferir qualquer palavra, no sentido de julgar
nossos semelhantes. Muitas vezes, a sentença com que condenamos, será a mesma
com que seremos condenados!
É fácil condenarmos...
É fácil colocarmos alguém em posição inferior, rotular, criticar...
Lembremos sempre que cada um de nós carrega uma bagagem, uma historia de vida. Cada um de nós tem a sua própria identidade, tem seu próprio modo de agir, de pensar, livre arbítrio para ser e acontecer. Somos únicos e diferenciados.
Ao julgar o nosso próximo estamos nos subjugando, pelo simples ato de julgar.
Julgar é fácil...
Difícil é retirarmos a sentença dada dos ombros daqueles que julgamos, porque somos pequenos demais para pedirmos perdão, pelo nosso direito não constituído.
Difícil é reconhecermos que somos todos irmãos de caminhada, que moramos na mesma rua, pisamos no mesmo solo e que somos filhos do mesmo Pai.
É fácil condenarmos...
É fácil colocarmos alguém em posição inferior, rotular, criticar...
Lembremos sempre que cada um de nós carrega uma bagagem, uma historia de vida. Cada um de nós tem a sua própria identidade, tem seu próprio modo de agir, de pensar, livre arbítrio para ser e acontecer. Somos únicos e diferenciados.
Ao julgar o nosso próximo estamos nos subjugando, pelo simples ato de julgar.
Julgar é fácil...
Difícil é retirarmos a sentença dada dos ombros daqueles que julgamos, porque somos pequenos demais para pedirmos perdão, pelo nosso direito não constituído.
Difícil é reconhecermos que somos todos irmãos de caminhada, que moramos na mesma rua, pisamos no mesmo solo e que somos filhos do mesmo Pai.
2 de mar
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