“O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor” (Lucas 4:18-19).
“Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho” (Lucas 7:22).
Jesus chorou quando Lázaro faleceu, demonstrando não ter prazer algum no sofrimento, mas em vez disso o lamentou. O próprio Jesus experimentou o sofrimento. No Getsêmani, Ele aceitou a dor quase como último recurso e na cruz deparou-se com a dor do silêncio de Deus. O sofrimento de Cristo no calvário nos faz voltar à passagem de Isaías, o mais expressivo dos profetas.
“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer […] Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:3,5).
A encarnação possibilitou a empatia de Deus pelo nosso sofrimento. Enquanto Ele não se revestisse do suave tecido da carne, junto às células nervosas, tão precisas e sujeitas aos maus-tratos como a nossa, não teria realmente experimentado a dor. Por meio de Jesus, Deus aprendeu a sentir a dor da mesma forma que sentimos. As nossas orações e gemidos de sofrimento agora são mais inteligíveis para Ele, pois as compreende. Cristo identificou-se com as pessoas de forma tão completa, que assumiu o lugar e suportou a dor dessas pessoas. No evangelho de Mateus, Jesus mostrou-se favorável à caridade feita ao faminto, ao sedento, ao enfermo, ao que não possui roupas, ao errante e aos prisioneiros, como se estas fossem feitas a Ele.
“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus 25:35-40).
“Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho” (Lucas 7:22).
Jesus chorou quando Lázaro faleceu, demonstrando não ter prazer algum no sofrimento, mas em vez disso o lamentou. O próprio Jesus experimentou o sofrimento. No Getsêmani, Ele aceitou a dor quase como último recurso e na cruz deparou-se com a dor do silêncio de Deus. O sofrimento de Cristo no calvário nos faz voltar à passagem de Isaías, o mais expressivo dos profetas.
“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer […] Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:3,5).
A encarnação possibilitou a empatia de Deus pelo nosso sofrimento. Enquanto Ele não se revestisse do suave tecido da carne, junto às células nervosas, tão precisas e sujeitas aos maus-tratos como a nossa, não teria realmente experimentado a dor. Por meio de Jesus, Deus aprendeu a sentir a dor da mesma forma que sentimos. As nossas orações e gemidos de sofrimento agora são mais inteligíveis para Ele, pois as compreende. Cristo identificou-se com as pessoas de forma tão completa, que assumiu o lugar e suportou a dor dessas pessoas. No evangelho de Mateus, Jesus mostrou-se favorável à caridade feita ao faminto, ao sedento, ao enfermo, ao que não possui roupas, ao errante e aos prisioneiros, como se estas fossem feitas a Ele.
“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus 25:35-40).
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